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sábado, 28 de janeiro de 2012

JESUS CRISTO: O ÚNICO FUNDAMENTO












Imagem extraída do Google Image
Pr. Paulo Rogério
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“Porque ninguém pode lançar outro fundamento,
além do que foi posto, o qual é Jesus Cristo” (1ª Coríntios 3:11)

Corinto, cidade grega, formava na época de Paulo, juntamente com Roma, Éfeso e Antioquia, o conjunto das quatro cidades mais importantes do Império Romano. Paulo incluiu-a no roteiro de sua segunda viagem missionária. Lá chegando a princípio freqüentava a sinagoga persuadindo tanto a judeus como a gregos, anunciando-lhes que Jesus era o Cristo que havia de vir (Atos 18:4-5) chegando a iniciar uma nova comunidade cristã ali. Todavia, devido a blasfêmia e resistência dos coríntios de modo geral, Paulo lhes disse: “O vosso sangue seja sobre vossas cabeças! Dele eu estou limpo, de agora em diante vou para os gentios.” (Atos 18:6). Então seguiu viagem até chegar a Éfeso e ali, toma conhecimento da situação reinante na igreja em Corinto. Daí decide escrever-lhes.

Os cristãos de Corinto estavam se desviando rapidamente da sã doutrina recebida que era a razão de ser da pregação de Paulo: “Cristo, e este crucificado (1ª Coríntios 2:2); “sabedoria de Deus” (1ª Coríntios 1:24); “sabedoria que vem do alto” (Tiago 3:13-18).

Jesus Cristo é o único fundamento; Ele é o centro, o objetivo e a razão da nossa fé. Toda manifestação que se desvie desse princípio fundamental é obra da carne e diabólica. A favor dos coríntios, poderia se considerar apenas o fato de serem novos convertidos. Nos dias de hoje, quantos novos convertidos estão desviando-se para coisas pouco “recomendáveis” que estão acontecendo no meio evangélico! Cristo nos chamou para sermos seus servos, e o servo deve ser obediente à Sua Palavra. A Bíblia nos ensina a sermos humildes, submissos e diligentes (Mateus 20:26-27). A Palavra produz em nós o aperfeiçoamento dos santos, até que cheguemos à medida da estatura completa de Cristo – a perfeição (Efésios 4:12-14). “... não vos pude falar como a espirituais, mas como a carnais, como meninos em Cristo”. Não estavam em condição de receber alimento sólido.

O procedimento manifesta o estado espiritual do crente: inveja, brigas, divisões, são a prova de que não somos aperfeiçoados em amor. Estas coisas têm de ser severamente combatidas (Gálatas 5:19-21). A correção é necessária e deve ser administrada com amor e zelo no Senhor. “A princípio pode não parecer de gozo, senão de tristeza, mas depois produz fruto pacífico de justiça nos exercitados por ela.” (Hebreus 12:11). Como está você e sua igreja local sobre este assunto?

Os que estão dando lugar à carne provocam divisões: “eu sou de Paulo; eu sou de Apolo; eu sou de Pedro; e eu sou de Cristo”. Quem é Paulo, quem é Apolo; quem são os apóstolos, quem são os ensinadores e evangelistas? Apenas servos! São ministros do Evangelho; um planta, outro rega, outro colhe, mas, quem dá o crescimento é Deus. Aqueles que são espirituais são de cristo, e procuram a união de todos. Tal procedimento manifesta a comunhão com o Pai e o Filho, estendendo-se aos irmãos na fé. Só assim haverá verdadeira adoração. Todos alicerçados no único fundamento – JESUS CRISTO.

Que Deus, em sua infinita graça, nos ajude a pôr em prática os ensinos bíblicos.

 “... deixando todo o embaraço e o pecado que tão de perto nos rodeia...” (Hebreus 12:1-2); “E não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação do vosso entendimento...” (Romanos 12:2).

Bem aventurados aqueles que naquele dia forem achados firmados no fundamento, que é Cristo.


Soli Deo Gloria.

sábado, 21 de janeiro de 2012

SACRIFÍCIO OU OBEDIÊNCIA

















Imagem extraída do Google Image
Pr. Márcio Leão
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Diante de tantos modismos que tem surgido no meio evangélico na tentativa de levar o homem a Deus, sacrifício é algo que se tornou “doutrina” para muitas pessoas como a única maneira de sermos aceitos ou ouvidos por Ele. Não existe nenhuma outra maneira de Deus atender nossas orações, nenhum outro meio de alcançarmos qualquer coisa se não por meio do sacrifico, como por exemplo: ofertas, jejuns etc. alguma coisa tenho que oferecer a Ele, caso contrário não obteremos respostas. 

Ao estudarmos a Palavra de Deus, encontramos personagens que pensavam justamente desta maneira, como por exemplo, o rei Davi. Segundo nos relata o segundo livro de Samuel, capítulo 12, Davi teve seu pecado declarado pelo profeta Natã e mostrou arrependimento e Deus o perdoou, mas também havia declarado que a criança a qual era fruto de um adultério iria morrer. Davi mais que depressa se lançou em jejum na esperança de que Deus restauraria a saúde da criança, contudo após ter jejuado por sete dias viu que seu sacrifício não mudou o que Deus havia falado. 

Um pouco diferente disso, vemos a “boa” intenção do rei Saul que invés de matar Agague, rei dos amalequitas e todos os animais daquela terra, resolveu poupar ao rei e oferecer a Deus os animais como sacrifício, porém foi decepcionado ao saber por meio do profeta Samuel que Deus não agradou de seus atos. 

Poderíamos citar muitas atitudes semelhantes a estas, tais como a situação descrita em Isaías 58 ou Simeão na tentativa de negociar com os discípulos (At 8:18-20). Enfim, hoje existem muitas pessoas dentro das igrejas que persistem em seguir este mesmo princípio, o de querer agradar ou convencer a Deus por meio do sacrifício. Pessoas que querem servi-lo da maneira que julgam ser correto. 

O fato de Jesus ter morrido na cruz por nós é a prova do quanto fomos e somos incapazes de servir a Deus por meio de nossos sacrifícios! Portanto, saber que somente pela graça é que somos alcançados por ele, e mesmo assim insistimos em querer lhe oferecer algum sacrifício, é dizer que a graça de Deus é insuficiente para sermos salvos ou para sermos abençoados por Ele. Sendo assim, o que Deus espera de sua igreja não é apenas que nós o obedeçamos conforme sua Palavra e que vivamos, então, o evangelho de maneira que as pessoas sejam alcançadas por ele por meio do bom testemunho de cada um de nós? 

As pessoas precisam saber que todo o seu achismo, misticismo, conceitos que não passam de deduções sem sustentação bíblica, são anulados diante da Palavra de Deus. Se o que vivemos tem que condizer com o que a Bíblia ensina, nada do que pensávamos ou achávamos tem valor diante daquilo que a Bíblia revela. Não é mais da maneira que penso, que acho ou que falaram, mas sim do que a Palavra de Deus diz! 

O fato de vivermos em obediência a Deus não implica que seremos capazes de não pecar mais, pelo contrario, o apostolo João em sua primeira epístola (cap. 1:10 e 2:1), diz que o fato de dizermos que não temos pecado é negar a palavra de Deus, e se pecamos temos Jesus a destra de Deus para nos perdoar dos pecados. Sendo assim, ainda que pecadores, devemos prestar obediência a Deus, entretanto, esta obediência não é e não está ligada a nenhum sacrifício. Retornemos as palavras do profeta Samuel ao rei Saul: "obedecer é melhor do que sacrificar". Em outras palavras, obediência é se compromissar com o reino de Deus, ter nossas ações guiadas pelo seu Espírito, reconhecer o quanto somos incapazes e carentes de Deus! É pedir a ele todos os dias que nos ajude a sermos melhores hoje do que fomos ontem, e mostrar para as pessoas que o evangelho transformou o nosso ser. 

A palavra obediência significa: Ato de submeter à vontade de outrem , Ato de ceder, Estar sob autoridade ou influência de. Todo este conceito de obediência do dicionário da língua portuguesa é sustentado pela palavra de Deus (Mt 7:21; Mt 16:24, Gl 2:20 e Cl3:1). Paulo escreveu aos cristãos romanos (Rm 6:11-14) : 

Assim também vocês devem se considerar mortos para o pecado; mas, por estarem unidos com Cristo Jesus, devem se considerar vivos para Deus. Portanto, não deixem que o pecado domine o corpo mortal de vocês e faça com que vocês obedeçam aos desejos pecaminosos da natureza humana. E também não entreguem nenhuma parte do corpo de vocês ao pecado, para que ele a use a fim de fazer o que é mau. Pelo contrário, como pessoas que foram trazidas da morte para a vida, entreguem-se completamente a Deus, para que ele use vocês a fim de fazerem o que é direito. O pecado não dominará vocês, pois vocês não são mais controlados pela lei, mas pela graça de Deus. 

Ser obediente não é morrer oferecendo alguma coisa para Deus na esperança de que isso irá nos dar garantia de sermos ouvidos, obediência é deixarmos que a palavra de Deus penetre em nossos corações e produza frutos que glorifiquem ao Senhor; é fazer com que nossa justiça exceda a deste mundo, para que assim as pessoas possam ter esperança de uma vida melhor. 

Soli Deo gloria

quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

NINGUÉM FAZ NADA SOZINHO

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Completar, e não, competir! 

Esta é a idéia mestra! Neste princípio se embasam aqueles que desejam contribuir para o crescimento do Reino de Deus. É por esta mesma idéia que as grandes obras são construídas, pois são feitas por pessoas que sabem se relacionar bem, que são gratas pelo que são, pelo que possuem, pelo que ainda não são, pelo que não possuem e até pelo que nunca serão e nunca terão! No Reino de Deus é assim e as pessoas trabalham motivadas pela gratidão! 

Gratidão é parar para pensar que, neste mundo, não estamos sozinhos; antes, cada um completa o outro. Somos parceiros e cúmplices, dependentes uns dos outros, nossas diferenças existem para nos completar e criar uma rede de benefícios mútuos, atitudes recíprocas e respostas de sinceridade. 

Bob Smith afirma: “Fomos criados não para competir e sim, para completar”. O que entendemos aqui é que no que somos diferentes uns dos outros é exatamente o que falta uns nos outros. O Apóstolo Paulo diz em sua carta endereçada aos Coríntios: “E se todos fossem a orelha...?”. Esta máxima paulina demonstra o quanto é importante a idéia da complementação, da unidade, da colonização de nossos talentos, idéias, serviços. 

Podemos transformar uma comunidade inteira através da expressão da mutualidade de serviços. E é nisto que a Discipulus Consultoria Ministerial acredita! E deseja que em 2012 possamos trabalhar e ministrar cada vez mais unidos, como deve realmente ser a Igreja do Senhor! Nós consultores, você leitor, você cristão, leigo ou líder que está lendo esta mensagem neste momento, e todos que ainda lerão! Que todos levantemos nossas mãos em união, em crença em desejo de que Deus seja glorificado através de seu povo... sempre completando e, nunca, competindo! 

Penso que já temos muitas dificuldades interdenominacionais e certamente não preciso citar os escândalos, os enganos e tudo o mais que é motivo de indignação em qualquer cristão honesto diante de Deus. Encerro te motivando a se unir a nós, nos completar, nos ajudar a propagar o Reino de Deus com a seguinte frase que alguém certa vez disse: 

“As pessoas não lembrarão o que você falou, porém, jamais esquecerão o que você fez”. 

Que Deus abençoe a todos nós neste 2012!