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terça-feira, 4 de junho de 2013

MUDANÇAS DE CICLOS: HORA DE UM AVIVAMENTO REAL

Imagem extraída do Google Image
Jader H. Faleiro
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Estamos vivendo tempos em que nossa sociedade está passando por grandes transformações; não falo de transformações tecnológicas, pois essas são inevitáveis e em sua maioria são bem vindas, porém mudanças mais profundas e estão ligadas diretamente com a posição que a Igreja tem tomado nesses últimos dias.

De certa forma as mudanças sociais sempre aconteceram e que fazem parte de um ciclo normal da humanidade. De fato, podemos perceber que a sociedade passa diariamente por mudanças, e que estes acontecimentos em longo prazo sempre culminam em revoluções, revoltas e até guerras que marcam o que alguns chamam de mudança de ciclo da humanidade.

A sociedade brasileira está chegando ao fim de um “ciclo”: o aumento da criminalidade, da depravação moral e a aprovação de leis as quais são fortes golpes contra a Igreja são exemplos disso. Como consequência da perseguição política e ideológica e da falta de conhecimento das Escrituras para se posicionar publicamente, temos a “prostituição teológica” que faz o sincretismo imperar nas denominações ditas evangélicas criando uma geração de cristãos enfraquecidos, que são levados por vários ventos de falsas doutrinas de um lado para o outro, embriagados por ensinos que negam a fé cristã ao mesmo tempo em que são estimulados a amarem este mundo e a si próprios.

A Igreja (em sua maioria de líderes e membros) se encontra indiferente aos resultados na mudança de ciclo. Ao buscar por interesses não bíblicos, ela não percebe que sua omissão resulta em parte alimentando o caos social. Quando ela deixou a sã doutrina, quando deixou de ser missionária, quando trocou os cultos por shows, a leitura da bíblia por livros de auto-ajuda e quando deixou de amar o próximo passou a o tê-lo como inimigo, rival e até concorrente!

A noiva está caída, machucada, ela foi vendida, foi abusada, seus profetas estão mudos, seus ministros bêbados, seus cantores cantam ao vento, porém ouve-se um gemido muito tímido, uma voz parecida com a de uma criança pedindo restauração. Quem pode ouvir essa voz? Onde chegaremos como sociedade, ou pior como igreja? “O mundo dorme nas trevas, a igreja não luta, pois dorme na luz” (Keith Green)

Essa sociedade é um barril de pólvora que pode explodir a qualquer momento, enquanto muitos “bons samaritanos” querem cuidar das classes minoritárias, as grandes massas padecem com o crime, com a desigualdade. Estaremos nós como Igreja assistindo a tudo isso sem reagir? Esperaremos o islamismo aparecer como única solução para por limites, como tem acontecido em vários países que decepcionados com a corrupção da Igreja no decorrer da história se renderam a religião de Maomé, pois encontraram nele um refugio contra depravação social? É isso que espera o futuro do povo brasileiro?

A igreja é chamada para ser o estandarte de Cristo! E o que vale um estandarte dentro de uma caixa? O que adianta a unção se ela não alcançar os perdidos? E de que adiantam as belas e inflamadas mensagens se o alvo não for o coração dos perdidos? Não podemos nos esconder atrás da desculpa que essas coisas vão acontecer mesmo na covardia de um discurso escatológico alienado para não fazermos nada. Precisamos de um avivamento bíblico, real para a Igreja brasileira. Não um avivamento fantasioso caracterizado por muito barulho, manifestações supostamente sobrenaturais ou mesmo psicológicas. Mas, sim, um avivamento que provoque mudança na visão de mundo dos cristãos evangélicos brasileiros, uma transformação de dentro para fora, na renovação do entendimento e que seja suficiente para uma mobilização prática, no comportamento da Igreja.

Estamos vivendo um tempo único em nossa nação, o qual as gerações futuras provarão dos frutos de nossas decisões. E pensando como pai me pergunto: Qual é o futuro que deixaremos para nossos filhos nessa nação?

Finalizando essa reflexão deixo uma frase cuja autoria me é desconhecida, porém resume bem o que foi proposto: “Amar a Cristo equivale a amar a igreja que Ele comprou com Seu sangue e reconhecer que a igreja é d'Ele. Ele é o único Senhor”.

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