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segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

Servir a Deus, ou servir-se de Deus?

Imagem extraída do Google


Fabiano Xavier
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   Mas, vendo o povo que Moisés tardava em descer do monte, ajuntou-se o povo a Arão e disseram-lhe: Levanta-te, faze-nos deuses que vão adiante de nós; porque quanto a este Moisés, a este homem que nos tirou da terra do Egito, não sabemos o que lhe sucedeu. Arão lhes disse: Arrancai os pendentes de ouro que estão nas orelhas de vossas mulheres, e de vossos filhos, e de vossas filhas e trazei-mos. Então, todo o povo arrancou os pendentes de ouro que estavam nas suas orelhas, e os trouxeram a Arão, e ele os tomou das suas mãos, e formou o ouro com um buril, e fez dele um bezerro de fundição. Então, disseram: Estes são teus deuses, ó Israel, que te tiraram da terra do Egito. E Arão, vendo isto, edificou um altar diante dele; e Arão apregoou e disse: Amanhã será festa ao SENHOR. E, no dia seguinte, madrugaram, e ofereceram holocaustos, e trouxeram ofertas pacíficas; e o povo assentou-se a comer e a beber; depois, levantaram-se a folgar.  (Exodo 32:1-6)


É espantoso como a narrativa desse triste episódio da história de Israel, às vezes parece ser reconstruída em nosso cotidiano. Como um filme que se repete, quando observamos alguns cristãos no que pensam ser um relacionamento com o Senhor, vemos as pessoas procurando se servir de Deus e não servi-lo.

Quando desconsideram a Soberania de Deus e colocam na própria vida qualquer coisa no lugar que só Ele deveria ocupar, muitos estão construindo seus ídolos. Porém,  antes que isso aconteça, algumas considerações podem ser levantadas:

 - Se toda a revelação do Senhor, de sua intervenção na história que Ele mesmo governa, é para que o mundo fosse preparado para o Cristo, sendo este o que forja em nós seu próprio caráter por meio de sua Graça e misericórdia, deveríamos entender que não conhecemos a Deus, mas Ele se faz conhecido e tal processo (justificação, regeneração e santificação) inevitavelmente se dará a duras penas. (Fp 1:29)

- Ora, então o Deus que opera em nós tanto o querer quanto o efetuar (Fp 2:13), nos concede o dom da fé para que, não o vendo, não o conhecendo como de fato é, e até mesmo não entendendo o porquê de alguns acontecimento em nossa vida, prossigamos para o alvo, sabendo em quem temos crido. (Rm 11:34,35; Fp 3:14; 2Tm 1:12).

Infelizmente porém, assim como a narrativa de Exôdo, para alguns é mais confortável "invetar" um deus que não existe, do qual podem se servir, a servir o Senhor. É mais confortável, cultuar a si mesmo, com canções antropocêntricas, com mensagens de autoajuda, prosperidade, triunfalismo, distorcendo a escritura, enfatizando o show, a técnica, a festa. Buscam um Deus que não exige nada, mas corresponde às suas expectativas imediatas e mundanas.

Porque virá tempo em que não suportarão a sã doutrina; mas, tendo grande desejo de ouvir coisas agradáveis, ajuntarão para si mestres segundo os seus próprios desejos. 2 Tm 4.3.

 A exemplo dos homens no caminhos de Emaús (Lc 24:21), constroem uma imagem falsa sobre Deus e ao depararem com a verdade, se decepcionam por saberem que o Senhor quer nos livrar de nós mesmos, de nossas concupiscências, de nossa carnalidade.

- O Deus invisível está habitando em nós (igreja de Cristo). Precisamos fazer esse Deus visível com nossas atitudes, assim como Ele é, começando por nos submetermos a Ele em reverência. Tendo antes de tudo, prazer na sua lei, amor por conhecer as Sagradas Escrituras e sermos santificados na verdade. Prestarmos um verdadeiro culto ao Senhor, suplicando para que Ele seja soberano em nossas vidas, a fim de experimentarmos sua boa, perfeita e agradável vontade. (Sl 1:2; Jo 17:17; Rm 12:2)

Que tal começarmos imitando a Jesus?

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